segunda-feira, 27 de setembro de 2010

A Vida É Bela, de Roberto Benigni


I. Recepção pessoal:


Gostei do filme.

Recomendaria este filme porque é belíssimo.

Os aspectos que mais valorizei foram o desempenho dos actores.

As personagens com quem mais me identifiquei foram o pai e o filho e menos foi mãe de Dora e outros.

O que mais admirei na relação de Guido com a família foi a união.

O momento que mais me marcou foi ver o pai a salvar o filho.

Não mudava nada do filme.

A leitura que faço do final do filme é a resistência do pai pela preservação da inocência da criança.

A tese que se pode extrair deste filme é acreditar até ao fim das nossas condições.



II. O filme/o conteúdo.

O desfecho da acção e que em ele encontra a sua mãe.

Guido foi trabalhar para a cidade e encontrou Dora com quem se casou e tiveram um filho, de nome Josué, que para ser judeu foi levado para um campo de concentração com o pai. Este para não perder o filho, escondeu-o e disse-lhe que aquilo era um jogo.

No final o pai morreu mas o filho salva-se sem nunca se ter apercebido que estava em perigo.

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