segunda-feira, 20 de dezembro de 2010


Desejo a todosNegrito os visitantes do meu blogue
um Feliz Natal e
um bom Ano Novo!
Que em 2011 haja
muito dinheirinho
e muita saúde!

Resumo de A Aia


A frase de que mais gostei:
“- Salvei o meu príncipe e agora… Vou dar de mamar ao meu filho. E cravou um punhal no coração”.

Resumo:
O conto fala-nos de um Reino, Rei, Rainha e o filho.
A lua começou a minguar quando o Rei morreu à beira do grande rio junto ao palácio.
A Rainha chorou, muito triste, a morte do Rei, chorou ainda desoladamente o esposo, mas sobretudo chorou ansiosamente o pai.
O maior inimigo do Reino, era o Tio, irmão bastardo do Rei que vivia num castelo sobre o monte. Este tipo desejava os tesouros da realeza.
No castelo, vivia ainda uma Aia, que tomava conta de seu filho “escravozinho” e do principezinho, filho de Rainha amando a ambos.
A Aia apercebeu-se de que algo grave se passava no palácio, era o bastardo que vinha matar o príncipe. Aia trocou os bebés: O príncipe -lo no berço de verga onde estava o escravo, e o escravozinho foi para o berço de marfim.
O bastardo acaba por levar o escravo, enganado.
O capitão dos guardas trouxe a notícia da morte do Tio e do escravo, na fuga.
A Rainha recompensou a Aia, levando-a ao tesouro real.
Mas esta já não tinha vontade de viver: Cravou um punhal no coração para cuidar do seu filho, pois já tinha salvo o Reino.

Festas Nicolinas: ilustração



Festas Nicolinas: A minha opinião/ Quadras

Qual e a minha opinião sobre a festa?
R: não aprecio a festa, está sempre muito frio e algumas pessoas fora de si.

Há festa do pinheiro,
Vamos todos celebrar
Uma noite inteira
Vamos todos tocar.

Comer e beber
É de certeza, sim senhor.
O pinheiro é a nossa festa
Vivemo-la com muito amor.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Festas Nicolinas


Introdução: Na aula de Português elaborámos uma entrevista sobre as Festas Nicolinas. Depois do texto preparado, fomos para a rua entrevistar transeuntes e populares. Visitámos centros comerciais e ruas públicas.

Entrevista:
Nome: Filomena Guimarães
Idade: 42
Profissão: Empregada de Balcão
Naturalidade: Angola

1. Quais as principais tradições das Festas Nicolinas?
R: É uma Festa de Estudantes que engloba o pinheiro, o pregão, a roubalheira, várias coisas.
2. Qual a sua opinião sobre estas festas?
R: Óptima. É uma tradição que não devíamos perder em Guimarães.
3. Qual é a origem/história das Festas Nicolinas?
R: Não sei.
4. Habitualmente frequenta estas Festas?
R: Sim.


Nome: Felisberto
Idade: 30
Profissão: Balconista
Naturalidade: Guimarães

1. Quais as principais tradições das Festas Nicolinas?
R: A mais conhecida é o Pinheiro, também há a Roubalheira, a Maçãzinha, o Baile Nicolino, o Pregão…
2. Qual a sua opinião sobre estas festas?
R: Não me diz muito, nem pouco. É uma festa da Terra.
3. Qual é a origem/história das Festas Nicolinas?
R: Vem de S. Nicolau, havia um Senhor que também pertencia as nicolinas.
4. Habitualmente frequenta estas Festas?
R: Todos os anos.


Nome: Ana Rita
Idade: 18
Profissão: Assistente de Loja
Naturalidade: Guimarães

1. Quais as principais tradições das Festas Nicolinas?
R: Polícia, Pinheiro, Poses, Pregão e Danças de S. Nicolau.
2. Qual a sua opinião sobre estas festas?
R: É uma marca na história de Guimarães, na vida académica.
3. Qual é a origem/história das Festas Nicolinas?
R: Não faço ideia.
4. Habitualmente frequenta estas Festas?
R: Sempre.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

A Vida e Obra de Eça de Queirós


José Maria Eça de Queirós, nasceu em Póvoa de Varzim-Portugal, no dia 25 de Novembro de 1845. Seu nome muitas vezes tem sido, de forma equivocada, grafado como "Eça de Queiroz". Era filho do Dr. José Maria Teixeira de Queirós, juiz do Supremo Tribunal de Justiça, e de sua mulher, D. Carolina de Eça.

Depois de ter estudado nalguns colégios do Porto matriculou-se na faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, completando a sua formatura em 1866. Foi depois para Leiria redigir um jornal político, mas não tardou que viesse para Lisboa, onde residia seu pai, e em 1867 estabeleceu-se como advogado, profissão que exerceu algum tempo, mas que abandonou pouco depois, por não lhe parecer que pudesse alcançar um futuro lisonjeiro. Era amigo íntimo de Antero de Quental, com quem viveu fraternalmente, e com ele e outros formou uma ligação selecta e verdadeira agremiação literária para controvérsias humorísticas e instrutivas. Nessas assembleias entraram Ramalho Ortigão, Oliveira Martins, Salomão Saraga e Lobo de Moura. Estabeleceram-se então, em 1871, as notáveis Conferências Democráticas no Casino Lisbonense (V. Conferência), e Eça de Queirós, na que lhe competiu, discursou acerca do "O Realismo como nova Expressão de Arte", em que obteve ruidoso triunfo. Decidindo-se a seguir a carreira diplomática, foi a um concurso em 21 de Julho de 1870, sagrando-se o primeiro colocado e, em 1872, obteve a nomeação de cônsul geral de Havana, para onde partiu.

Permaneceu poucos anos em Cuba, no meio das terríveis repressões do governo espanhol. Eça de Queirós era casado com a Sr.ª D. Emília de Castro Pamplona. Colaborou em inúmeros jornais e revistas portuguesas, onde chegou a divulgar algumas das suas obras antes da publicação.
Algumas das suas obras mais conhecidas são:

- A Morte de Jesus, no folhetim Revolução de Setembro (12, 13, 14, 27 e 28 de Abril, e 11 de Maio de 1870);
- O Mistério da Estrada de Sintra (1870), em colaboração com Ramalho Ortigão, publicadas em 1871, no Diário de Notícias, e depois na colecção da Parceria Pereira, de que se tem feito várias edições;
- O Crime do Padre Amaro (1876 - 2ª versão), primeira em 15/Fev/1875;
- O Primo Basílio (1878);
- A Relíquia, Porto (1887), Livraria Internacional de Ernesto Chardron, de Lugan e Genelioux, Sucessores;
- Os Maias - 2Vols. (1888), Porto, Livraria Internacional de Ernesto Chardron, de Lugan e Genelioux, Sucessores;
- A Correspondência de Fradique Mendes (1900) - em 1889 na Revista de Portugal;
- A Ilustre Casa de Ramires (1900);
- A Cidade e as Serras (1900);
- Eusébio Macário;
Eça de Queirós morreu em Paris-França, no dia 16 de Agosto de 1900


Fontes:
http://www.nossosaopaulo.com.br/Reg_SP/Barra_Escolha/B_EcaDeQueiros.htm
Trabalho realizado por: Cátia Peixoto nº3
Sara Sousa nº9

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

a mão do semeador, de vergilio ferreira


Quando entrei no quarto, aquele cheiro nauseabundo quase me soltou o vómito. Não sabia o que fazer, mas o desaparecimento dela justificava que estivesse lá entrado. Ao meu redor, tudo estava espalhado em desordem, como se um furacão tivesse agitado as areias daquela praia.
Aproximei-me da desordem e entre a roupa que encobria o gavetão encontrei um fio, que não o abandonaria sabendo que ia estar sempre com ela.
Peguei nele e encostei-o contra o meu peito.
Subitamente, espreitei para aquele recanto de onde saia uma luz ténue. Havia uma massa indefinida no chão. Aproximei-me cautelosamente.
Era ela! Uma forte dor me tocou no coração e caiu de joelhos junto dela. Toque-lhe. Senti um frio enorme comecei a tremer. Percebi que tinha morrido de desespero, eu jamais queria que isto tivesse acontecido. Uma vez que a amo nunca irei desistir. Uma lágrima caiu no rosto dela transformando-se em sangue.
É por tudo isto que ainda hoje penso que nunca estamos bem. A vida é um oceano de atribulações; umas vezes resistimos-lhe, outras naufragamos.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

A Vida É Bela, de Roberto Benigni


I. Recepção pessoal:


Gostei do filme.

Recomendaria este filme porque é belíssimo.

Os aspectos que mais valorizei foram o desempenho dos actores.

As personagens com quem mais me identifiquei foram o pai e o filho e menos foi mãe de Dora e outros.

O que mais admirei na relação de Guido com a família foi a união.

O momento que mais me marcou foi ver o pai a salvar o filho.

Não mudava nada do filme.

A leitura que faço do final do filme é a resistência do pai pela preservação da inocência da criança.

A tese que se pode extrair deste filme é acreditar até ao fim das nossas condições.



II. O filme/o conteúdo.

O desfecho da acção e que em ele encontra a sua mãe.

Guido foi trabalhar para a cidade e encontrou Dora com quem se casou e tiveram um filho, de nome Josué, que para ser judeu foi levado para um campo de concentração com o pai. Este para não perder o filho, escondeu-o e disse-lhe que aquilo era um jogo.

No final o pai morreu mas o filho salva-se sem nunca se ter apercebido que estava em perigo.

O Diário de Anne Frank - acróstico


Livre
Inteligente
Barbaridade
Especial
Rir
Divertimento
Alegria
Dureza
Esperteza.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Instrução Primária - acróstico


Alunos

Estudiosos

Sabedores

Comportam-se

Organizan-se

La na escola os

Alunos se divertem!

Diálogo de Hans com a mãe


Depois de uma noite sem dormir em que os fantasmas do fracasso fezeram companhia a Hans, restava-lhe uma ultima oportunidade: convencer a mãe a apoia-lo.
Limpou as lagrimas assoou o nariz e foi ter com ela á sala, onde arrumava.
-Mãe! Preciso de falar contigo...
-Que se passa filho? Estiveste a chorar? - Disse a mae muito peocupada.
-Sim... nao! Estive a chorar dentro do meu quarto pela atitude cruel do pai!
-Que se passa Hans? Hans o pai bateu-te?
-Nao, nao, o pai nao me bateu.
Eu tive uma conversa muito delicada com o pai, acerca do meu grande sonho desde pequeno. E agora que tive opturnidade de falar com o pai desiludiu me completamente. Por isso, eu vim aqui para falar consigo mae.
-Qual o sonho, filho? Seres marinheiro?
- Como sabe que esse é o meu sonho?- Perguntou Hans assustado.
- Desde pequeno que brincava muito com barcos tinhas uma inorme paixao por barcos. Pegavas sempre na minha roupa vestia-la e olhavas-te ao espelho e dizias: " - Quando for grande quero ser marinheiro." Ai, me apercervi que querias ser marinheiro.
- É isso, mae. É esse o meu grande sonho... Mas o pai nao me autoriza navegar nas ondas do mar... Diz que é bastante perigoso. Mas é o meu sonho! Nao... Eu queria que voce falasse com o pai orgulhoso de si queria mae!
- Nao, filho, sabes como é o teu pai... Ele é casmurro, raivoso... Nao, irei conseguir comvencê-lo! Mas se é esse o teu grande sonho eu faço isso por ti filho! - Disse a mae cheia de esperança!
- Obrigado mae, voce nao sabe para mim eu posso o dia a beira mar, nao paro de pensar quando o dia chegar e navegar naquelas ondas!
À noite o pai de Hans foi ao seu quarto, enquanto que Hans andava as voltinhas . Hans, filho, a tua mae ja falou comigo. - Disse o pai de Hans com um olhar assustador.
- E entao pai? Que me tem para dizer?
- Digo-te que nunca iras navegar nas ondas daquele mar! Uma pequena lagrima percurreu o rosto de Hans... tristre e em voz alta respondeu ao pai:
- Nunca irei navegar nas ondas do mar e voce nunca me ira ver a partilhar esta casa.
O pai de Hans sentiu-se bastante desiludido com as palavras que dissera a Hans. Bastante arrependido procurou Hans e encontou sentado nas areias finas do mar.
- Filho... Estou arrependido pelo que fiz. Sei que esse é o teu sonho. Mas a minha obrigaçao é proteger-te. Retiro as minhas palavras e partilho contigo o meu bom sntimento.
- O pai veio ter comigo porque? Para me levar para casa? Prefiro morrer! -Disse Hans chorando.
- Nao! Nada disso! Apenas me sinto arrependido pelo que fiz! Aceito que naveges nas ondas do mar. - Disse o pai, feliz.
- Bolas essa nao cola!
O pai calou-se e olhou fixamente para o Hans...
É o melhor pai do mundo!- Disse Hans com um sorriso rasgado no seu rosto.
Voltaram para casa deixando sua pegadas nas arreias finas dequele mar.

Vontade de aprender- Vergilio Ferreira


A que queria dizer alhos, porque la estavam os bem a vista de qualquer um. Depois vinha o B de bola, e o I da Igreja com uma torre e um sino.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

master and commander- a vida no mar


Havia dois barcos, um Ingles e outro Frances, que combatreram numa guerra onde houve mortes e sangue.Os dois navios representavam os dois paises e a vitoria no mar seria um tonico para trabalho final. Todos deram o maximos, nun jogo equilibrado, onde a astucia leva o melhor sobre a força. Ganharam os Ingleses e o capitao repatou que foi enganado pelo medico frances, foi atras dele e capturou-o.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Lengalenga


o professor, muito sabedor,
abre a porta com vigor.
os alunos ja estao a ver
que na aula vao apender
ah entrada está o porteiro
ele é primo do carteiro
dona maria e cozinheiro
gorda e porreira
o director chega com o tau
tem brigado e é muito mau
todos juntos formamos a escola
de lapis a mao a costas a sacola.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Lenda da Nossa Senhora da Lapa - Viseu


A Nossa Senhora da Lapa apareceu num penedo de difícil acesso, na beira alta.
os devotos construiram-lhe um templo num local mais acessível, mas a imagem da senhora fugia para o seu penedo sempre que a punham na nova capela. Este facto insólito ocorre tantas vezes que os devotos fizeram a vontade à Virgem e construiram-lhe uma capela no penado.
A Senhora da Lapa lá está, hoje, num sítio em que, para a ver, o evento tem de entrar de lado, entra sempre.
Um dos milagres atribuídos a esta senhora é o que ocorre com um caminhante que, adormecendo junto a capela, viu entrar-lhe na boca entreaberta uma cobra. Aflito , o homem acordou imediatamente e invocou, no seu pensamento a senhora da lapa. conta a lenda que a cobra, imediatamente, virou a cabeça para fora da boca, sendo, depois, a apanhada e morta.
Distrito de Viseu.

banda desenhada caldo de pedra


Lenda do Milagre das Rosas - o meu diálogo


O rei disse:
-Bom dia senhora!
-Bom dia, meu senhor. -disse ela.
-Nao esperava ve-la por aqui, minha senhora, o que faz aqui tao cedo?
-Eu vou apanhar flores, meu senhor.
-Ah fazeis bem minha senhora. ate logo!
mais tarde, quando a senhora chega o rei perguntou-lhe.
-Entao,minha senhora, as flores?
-Estao aquim, meu senhor!
As rosas caem o chao para espanto do rei que lhe rsponde:
-Sois uma deusa.
Convencido da inocencia da rainha, presegiu o fidalgo e matou-o.

segunda-feira, 24 de maio de 2010


Provérbios




  • A boda e a baptização, não vão sem ser cunuidado.


  • Caridade começa por nós próprios.


  • A cavalo dado não não se olha o dente.


  • A esperança é a ultima a morrer.


  • A felicidade é algo que se multiplica quando se divide.


  • A fome é o melhor tempero.


  • A função faz o orgão.


  • A falinha da vizinha é sempre melhor que a minha.


  • A galinha que canta como galo corta-se-lhe o gargolo.


  • A lâ nunca pescou ao carneiro.


  • A ocasião faz o ladrão.



Adivinhas

Qual e a coisa qual é ela que antes de ser pescado já era?

R: Pescada


Qual é a coisa qual é ela que quanto maior é menos se vê?

R: Escuro ou Nevoeiro


Qual é a coisa qual é ela que quanto mais alto está melhor se chega?

R: Àgua do poço


Pula noites aos saltinhos sem tocar com os pés no chão rouba a um e a outro para enriquecer o patrão?

R: Abelha


Verde foi o meu nascimento mas de luto me vesti para dar ao mundo mil tormentos padeci.

R: Azeitona


Eu no campo me criei metido entre verões laços quem mais chora por mim é quem me faz em pedaços.

R: Cebola


Cinco bois numa carreto terra branca semente preto os dedos, a cometa e o escrito.


Qual é a coisa qual é ela que se quebra ao falar?

R: Silêncio


O que é que o pescoço tem que o poço também tem?

R: Cedilha


Qual é a coisa qual é ela que nos podem tirar antes de termos?

R: Fotografia


Dois redondos e um comprido no meio das pernas e metido?

R: Bicicleta

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Conto Popular "O Carvoeiro"



O Rei encontrou um Carvoeiro e perguntou:



-Desculpe, pode-me dizer onde estou?
-Alteza, o Senhor está num grande bosque. – diz o Carvoeiro.
-Pode-me dizer qual é o caminho para o meu palácio? Eu perdi-me enquanto andava à caça.. Se me disser tem uma recompensa.
- Só se se atrever a adivinhar este indigma:
“ Não tem asas mas voa, assobia mas não tem boca.
Passa e deixa rasto. Traz o frio mas não tem frio.
O que é? “
- É o vento! – Diz o Rei.
- Sim, Senhor, é o vento!
- Então diga-me qual é o caminho para o palácio.
- É por ali, Senhor!
- Obrigado, Carvoeiro, aqui tem a reconpensa. – O Rei deu-lhe um saco de ouro.
Entretanto, ao chegar ao palácio, o Rei encontrou a sua Rainha “enrolada” com o ministro e matou-os aos dois.
Quase morreu de desgosto, o Rei, todavia, quando menos esperava, o milagre aconteceu. O Carvoeiro visitou-o com sua filha, a mais bela rapariga que alguma vez vira.
O Rei perdeu-se de amores pos ela e acabou por casar, sendo ambos felizes para sempre.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Boas Vindas



Olá!
Eu sou a Sara. Vim aqui guardar os meus trabalhos de Língua Portuguesa. Este é o meu portefólio digital.
Sejam bem-vindos!

Um abraço!