terça-feira, 12 de julho de 2011

D. Inês de Castro




1- Durante algum tempo, a vida de Inês é feliz. A que se deve esta felicidade? (ver estâncias 120 e 121)
Esta felicidade deve-se ao facto de ela se ter apaixonado pelo príncipe D. Pedro, com quem viva um romance.

2. Por que intervém o Rei na vida amorosa do filho? (ver estância 122)
Porque não queria que o seu filho se casasse. com ela, por ela ser castelhana; por outro lado, a vida com uma mulher sem casamento era intolerável aos olhos de todos.

3. Inês pede ao Rei que a poupe, ao mesmo tempo que se manifesta inocente. Que razões invoca a dama em sua defesa? (ver estância 127)
Porque ela queria criar os seus filhos e pediu ao príncipe para a mandar para longe, para não a matar.

4. Que outro destino sugere Inês para si própria, em vez da morte? (ver estâncias 128 e 129)
Ela pede o degredo, seja em terras quentes, seja em terras geladas.

5. Que reacções houve à intervenção de Inês? (ver estância 130)
O povo não queria perdoar; o rei ficou comovido, mas já não pôde voltar atrás.

6- resume da historia
D. Pedro apaixou-se por uma castelhana que teve com ele quatro filhos. A sua origem impediu-os de se casar, porque isso poderia implicar a perda da independência de Portugal. A decisão estava tomada: a morte de Inês para libertar o príncipe daquele amor proibido.
Já em Coimbra, aonde se tinha dirigido com os conselheiros para a matarem, o Rei ouviu Inês, que lhe pediu para não a matar e para a mandar para outo lado por forma a poder criar os seus filhos. Mas o seu discurso não funcionou: D. Inês acabou morta.

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